Dimitri Payet, jogador do Vasco, que foi acusado de agredir a amante, a advogada Larissa Ferrari, decidiu se pronunciar e dar detalhes da relação com a moça. Ele confirmou o caso, mas negou qualquer agressão contra ela. O atleta também detalhou as práticas sadomasoquistas entre eles e alegou que “beber urin4” era uma prática comum entre o casal.
🗞️ De acordo com a coluna de Fábio Oliveira, do site Metrópoles, Payet prestou depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher, que fica em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
🗣️ No depoimento, do qual a colunista teve acesso, o francês afirmou que conheceu a advogada por meio das redes sociais e que, em conversas privadas, a moça ‘passou a encaminhar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a s3xo”.
👉 Payet também confirmou que o relacionamento entre eles era “pautado pela prática sad0m4soquista” e que praticavam as ações tanto virtualmente quanto pessoalmente, todos de maneira ‘consensual’, garantiu o jogador. Além disso, ele negou que tenha submetido a amante a tratamento violento ou humilhante.
No depoimento, ele também revelou o fetiche em tr4nsar com a advogada vestida de noiva. Sendo assim, questionou se ela ainda teria o vestido utilizado em seu casamento. Por outro lado, de acordo com ele, a moça teria pedido que fosse ‘urin4da’ por ele.
Segundo ele, a prática era realizada diversas vezes e, no mês de janeiro deste ano, Larissa teria enviado um “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urin4 e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Ainda conforme o relato, o atleta disse que a prática era comum entre eles.
Ao falar das supostas agr3ssões, Dimitri alegou que, durante “a prática s3xual, Larissa pedia que desferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas”.
O jogador garantiu que nunca agrediu a amante e acrescentou que isso tem relação com os “locais onde ocorriam as práticas s3xuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”.
Fonte:bnews_oficial